ALUNA DE DOUTORADO NA UFRJ ACUSA PROFESSORA DE DISCRIMINIZAÇÃO.


                                        PROFESSORA       X         ALUNA 

Uma conturbada relação entre professor e aluno saltou do mundo acadêmico para o jurídico. Uma aluna do doutorado em Química, da UFRJ, acusa uma professora do curso de tê-la discriminado. Andreia Silva de Souto teria sido agredida por sua orientadora durante uma discussão: a funcionária da universidade teria dito que a aluna, de origem humilde e que nasceu e cresceu no Complexo da Maré, era pobre e fedorenta. O caso, como anunciou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, ocorreu no ano passado e Andreia entrou na Justiça pedindo uma indenização por danos morais à UFRJ e também que a universidade liberasse seu histórico escolar para que ela pudesse fazer doutorado em outra instituição.
No mês passado, a 16ª Vara Federal concedeu liminar obrigando a UFRJ a liberar o histórico escolar da aluna, que estava retido. O julgamento da indenização ainda não foi realizado e a previsão é que ele só ocorra ano que vem. O valor, caso a UFRJ seja condenada, será fixado pelo juiz.
Problemas começaram por email
Andreia não quis dar entrevistas, mas seu advogado, Alexandre Baranco, conta que a aluna ficou muito deprimida com o episódio. Segundo ele, os problemas entre Andreia e a orientadora começaram quando a estudante estava em Portugal, onde fazia parte dos créditos do doutorado na Universidade do Porto, após conseguir uma bolsa.
— A Andreia começou a estranhar porque mandava trabalhos para a orientadora analisar e só recebia como retorno um email dizendo “ok”, ou “recebido”. Em conversas por Skype, a orientadora disse que a qualidade da produção da Andreia era ruim, e que isso prejudicava o nome da professora. Quando chegou ao Brasil, Andreia foi conversar pessoalmente com a orientadora. Quando disse que elas precisavam harmonizar a relação, foi insultada, chamada de pobre e fedorenta. Segundo Andreia, a professora falou que ela nunca seria nada na vida, mandou ela olhar de onde tinha vindo, referindo-se à favela — diz Alexandre, para quem ficou subjacente o racismo da professora, pois Andreia é negra.
De acordo com Alexandre, a UFRJ abriu um processo administrativo contra Andreia, acusando-a de não ter atendido aos critérios do doutorado. Andreia, por sua vez, abandonou o curso e só conseguiu seu histórico escolar, com a ajuda da Justiça.
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                                                      ACONTECEU COMIGO 
                                                                              
QUANDO ESTUDEI NA  UERJ NOS ANOS 90,ALGUMAS VEZES TIVE QUE FALTAR ALGUNS 
DIAS DE AULAS,ALÉM DE CHEGAR ATRASADO EM DIAS DE PROVAS.
PROCUREI O PROFESSOR DA MATÉRIA E TENTEI EXPLICAR O MOTIVO DAS FALTAS  E 
DO ATRASO.COMO RESPOSTA O MESMO FALOU QUE UNIVERSIDADE NÃO ERA PARA POBRE E TRABALHADOR.MOSTRANDO O SEU CARÁTER ELITISTA DE ENXERGAR UMA UNIVERSIDADE.COMO RESPOSTA ESTUDEI MUITO E CONSEGUI SER APROVADO EM SUA MATÉRIA.ENTENDI QUE ALGUNS PROFESSORES CRIAM SEUS CRITÉRIOS DENTRO DA UNIVERSIDADE.PODERIA TER IDO RECLAMAR NA REITORIA DA UNIVERSIDADE,MAS PREFERI MOSTRAR A ESTE PROFESSOR QUE SEU JUÍZO DE VALOR ERA ERRÔNEO.
A OUTRA VERTENTE SERIA QUE O MESMO QUISESSE MEXER COM OS MEUS BRIOS.
SERIA????????????????
A GRANDE DIFICULDADE É PROVAR QUE NAS UNIVERSIDADES EXISTEM PROFESSORES
RACISTAS,DISCRIMINADORES,ALGUNS QUE ACHAM QUE A UNIVERSIDADE É SEU FEUDO.
NO PASSADO OUVI HISTÓRIAS, QUE UNIVERSIDADES PARTICULARES NÃO ACEITAVAM
PROFESSORES QUE NÃO POSSUÍSSEM CARROS OU ANDASSEM DE ÔNIBUS.OLHEM O
GRAU DE ELITISMO!!

    ****fonte:-O GLOBO - ANSELMO GOIS

                   - DENTUÇO

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